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Lixo um problema de saúde publica e meio ambiente em Angola

  • Foto do escritor: WNL
    WNL
  • 1 de set.
  • 1 min de leitura

As unidades industriais, sanitárias e comerciais devem colaborar com as autoridades nos esforços de preservação do meio ambiente, fazendo uma  gestação correcta dos resíduos sólidos que produzem, defendeu ontem, em Luanda, o ambientalista Osculando de Menezes.

Ao falar sobre a problemática do lixo em Luanda e as suas implicações no meio ambiente, o especialista disse ser importante que as indústrias, hospitais, escolas, lojas e outros estabelecimentos geradores de lixo criem condições para a gestão adequada dos resíduos.


Envolvimento da população

“Luanda está a viver uma situação um pouco preocupante em termos de saneamento básico e do meio, cuja solução passa pelo engajamento de todos na eliminação dos focos de lixo, que, em algumas áreas, aumentam a cada dia que passa”, disse Osculando de Menezes. Para o especialista, Luanda começa a viver  os problemas que afligem as cidades modernas, resultantes da intensificação da industrialização e da verticalização das construções, que provocam a concentração elevada de pessoas num espaço territorial relativamente pequeno.

Locais de tratamento


O tratamento de resíduos, desde o ponto de geração ao destino final, começa pela  colecta e armazenamento na origem antes de ser  transportado para o local de tratamento definitivo, lembrou o ambientalista.“A gestão do lixo não é só um problema do Estado”, disse Osculando de Menezes, salientando que o envolvimento das unidades fabris, sanitárias e comerciais é determinante na manutenção dos resíduos sólidos.

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